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terça-feira, 3 de julho de 2012

* Oito Regras de etiqueta no trabalho

1. Respeitar a língua portuguesa

Pode parecer bobagem – por isso tanta gente deixa o assunto pra lá –, mas
dominar o português, tanto na oralidade quanto para escrever emails, cartas
e bilhetes, demonstra que você tem um nível básico de educação e está
preparada para transitar e se comunicar em situações diversas. Ok, no
dia-a-dia todo mundo comete deslizes com a língua, porém, quando o assunto é
trabalho, vale a pena dar uma polida no vocabulário, se policiando para não
abusar das gírias, e retomar as lições de ortografia e de gramática quando
surgirem dúvidas. Uma dica é manter em um canto da mesa um dicionário e um
manual de língua portuguesa – verdadeiros guias na hora de redigir textos.
2. Maneirar na lei de Gérson

Tem gente que realmente faz do escritório sua segunda casa e passa a
utilizar toda a infra-estrutura do lugar – impressora, telefone, fax,
copiadora – para solucionar pendências da vida particular. Cuidado: uma vez
ou outra, tudo bem. O problema é o exagero. “É falta de educação e de ética.
O ideal é resolver essas coisas fora do trabalho. Mas, se for algo urgente,
o melhor é pedir autorização antes e se oferecer para reembolsar as despesas
no fim do mês”, ensina a consultora de etiqueta Doris Azevedo (SC). Ela
acrescenta que, caso seja a chefe, aí, sim, cabe a você dar o exemplo.
3. Guarde seus segredos

Não tem jeito. Equipe de trabalho em pouco tempo acaba virando uma espécie
de família e, de repente, a gente está participando da vida pessoal do
colega, dando palpite, pedindo opinião. Isso faz parte da tentativa de
humanizar o ambiente de trabalho, está certo, porém tudo tem limite. Alugar
o colega para contar aquele sonho com o seu ex-namorado, uma fofoca, uma
piada ou revelar detalhes do seu último encontro amoroso é condenável, a
menos que tenha sido questionada a respeito ou seja o assunto da vez. Esse
tipo de atitude faz de você um tipo de personagem – do mal – no escritório.
O melhor é deixar o papo pra hora do almoço ou do café e, claro, captar se a
sua companhia está interessada na conversa.
4. De olho no visual

Cada lugar tem seu próprio grau de tolerância quanto ao modo como as pessoas
se vestem, mas é legal exercitar o bom senso para não ficar mal na fita com
os outros. “A embalagem que mostramos na empresa precisa ser coerente com a
função que exercemos e nos ajuda a compor a imagem que esperamos que tenham
da gente”, destaca a jornalista Inês de Castro, autora do livro A moda no
trabalho (Ed. Panda Books). As regras costumam ser mais rígidas em grandes
companhias e para quem visita clientes com freqüência, porém algumas são
universais, como evitar decotes, minissaias e vestidos curtos,
transparências, barriga de fora, trajes justos. Perfume também é questão de
etiqueta, não exagere!
5. Lugar de comida é no refeitório

Quem é que nunca teve um dia daqueles em que é impossível parar para almoçar
de tanta coisa pra fazer? Nessas situações, o jeito é pedir um sanduíche com
suco e comer ali mesmo, na frente do computador, entre a leitura de um
e-mail e outro, certo? Errado. Afinal, além de pouco saudável, o hábito não
pega bem. Imagine se o chefe passa bem naquela hora e pega você de boca
cheia, espanando as migalhas da roupa? Por mais corrido que esteja o dia,
deixar o seu posto por uns minutinhos para ir ao refeitório ou até mesmo
sair para um lanche rápido certamente não vai fazer você perder o dia nem o
cliente. Isso também serve para aquele café com biscoito no meio da tarde.
6. Não deixe o celular falando sozinho

Num tempo em que telefone celular virou praticamente uma extensão do nosso
corpo (e estão cada vez menores), não existe desculpa para desgrudar dele –
pelo menos durante o horário de serviço. Assim vai evitar que ele atrapalhe
os colegas no caso de tocar quando você não estiver por perto. “Se tiverem
uma daquelas músicas fofas ou toques altos, pior ainda. Uma alternativa para
não precisar carregar o aparelho para todo lado é mantê-lo sempre no modo
silencioso”, sugere Doris Azevedo. E para quem acaba tendo que aturar o
telefone que toca sem o dono por perto, deixe tocar. Celular é artigo
pessoal e intransferível. Por mais incômodo que seja de vez em quando, não
convém atendê-lo em nome de outra pessoa.
7. Obedeça os horários

Antes de aceitar a oferta do seu emprego atual com certeza você foi
informada do horário que teria que cumprir, assim como dos benefícios a que
teria direito e do salário que iria receber, não é? Pois então, respeitar
hora de entrada e de saída não é nada mais do que um dever seu. Cada
organização tem sua dose de rigor quanto à pontualidade, o importante mesmo
é cumprir a carga horária estabelecida. O que não quer dizer que não vai
sobrar tempo para ir ao dentista, à manicure ou àquele curso de
especialização. É possível, sim, negociar horários alternativos em função de
eventualidades e, desde que a mudança seja comunicada com antecedência e
submetida à aprovação de um superior, está liberada.
8. Rede do bem

Nem todo mundo aprendeu a usar o e-mail com bom senso. O primeiro passo é
abrir uma conta pessoal e outra para assuntos da empresa. Não fica nada bem
receber mensagens indesejadas na sua caixa profissional. Aliás, piadas,
correntes e simpatias ficam proibidas de ser repassadas para endereços
profissionais, a menos que a pessoa peça. No livro Net.com.classe (Ed.
Melhoramentos), a consultora de etiqueta Claudia Matarazzo diz que deixar de
responder correspondências é falta de educação. O retorno deve ser dado em,
no máximo, 48 horas.

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